Quem visita a minha cidade natal Grão-Pará, no Sul do Estado, nem imagina o quanto a cidade representou importância como sede de uma das mais importantes empresas de colonização do Estado, no final do Século 19.
Tudo começou com um dote de terras de 12 léguas quadradas, doadas pelo Imperador D. Pedro 2° à sua filha Princesa Isabel, que casou se com Conde d’Eu (Luiz Felipe Maria Fernando Gastão de Orleans) em 1864.
Além de Grão-Pará a gleba escolhida situava-se onde hoje abrange os municipios de São Ludgero, Rio Fortuna, Santa Rosa de Lima, parte de Anitápolis, Armazém, São Martinho e São Bonifacio.
A colonizadora foi oficialmente instalada em Grão-Pará, em 2 de dezembro de 1882, tendo a sede levado tal nome em homenagem ao primogênito do casal real, D. Pedro de Orleans e Bragança, o Príncipe de Grão-Pará.
Construída em 1882 foi dada de presente para princesa Isabel e utilizada como sede central da colônia imperial, onde era distribuídos os lotes de terra aos imigrantes alemães, italianos e poloneses (Letos também*).
Era dirigida por Visconde de Taunay e pelo Conde D’Eu, príncipe de Grão-Pará.
Dom Pedrode Alcântara de Orleans e Bragança.
Juntamente com as ruínas da “Sede da Colônia Imperial” existe um poço usado na época, com quase 200 anos com previsão de restauração.
Além disso o município construiu a “Casa Colônia Grão-Pará”, um espaço físico para receber os turistas e apresentar-lhes sua história.
A Obra foi implantada próximo às ruínas da “Sede da empresa colonizadora Grão-Pará”.
A casa é uma réplica da construção histórica, que também contará com a restauração da sua estrutura.
Quer conhecer entre em contato.
🏞Réplica da “Empresa colonizadora Grão-Pará”
📌Grão-Pará _SC/Brasil
♻️Preserve
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