Segundo a denúncia do Ministério Público de Santa Catarina, o ex-vereador e ex-diretor do Serviço Autônomo Municipal de Água e Esgoto (Samae), de Urussanga, na condição de presidente, teria praticado quatro crimes de peculato, dois de apropriação indébita e um de dirigir sob efeito de álcool.
Além do pedido de condenação pelos crimes, cujas penas somadas podem variar de 10 anos e 8 meses a 61 anos e 10 meses, além de multa e indenização pelos danos causados pela infração penal. A denúncia foi assinada pela Dra. Juliana Ranthum Frasson, Promotora de Justiça da moralidade administrativa da Comarca de Urussanga, que também acompanhou as investigações da Polícia Civil de Santa Catarina.