A Agência Nacional de energia Elétrica – ANEEL homologou nesta terça-feira, 22, o resultado do Reajuste Tarifário Anual da Cooperaliança. O efeito médio a ser percebido pelo consumidor será 1,69% aplicado nas tarifas, um dos menores percentuais do estado, confirmando as expectativas da diretoria da empresa.
A indústria, consumidores atendidos em Alta Tensão, irá receber uma redução na tarifa de -2,88%. Já a classe residencial, Baixa Tensão, um reajuste de 4,16%, o que totaliza o efeito médio de 1,69%. A atuação da Cooperaliança na busca por uma energia mais barata, através do leilão promovido em julho de 2020, resultou em um impacto de 0,49% neste reajuste.
“Estamos mantendo praticamente as mesmas tarifas pagas pelos nossos consumidores no ano de 2015, ou seja, oito anos depois passamos de R$0,55 para R$0,59. Considero um resultado fantástico, fruto do trabalho de uma equipe dedicada e atenta ao mercado de energia”, coloca o presidente da Cooperaliança, Reginaldo de Jesus (Dedê).
O item que mais impactou faz parte da componente chamada PARCELA A. Esta parcela é calculada pela ANEEL, a distribuidora não tem gerencia nenhuma, e que no caso da Cooperaliança representa cerca de 75% da tarifa paga pelo consumidor.
A Parcela B, que representa os custos diretamente gerenciáveis pela distribuidora e que são destinados aos investimentos nas redes de distribuição, as despesas operacionais e a operação e manutenção do sistema elétrico representaram apenas 0,43% neste reajuste.
Colaboração: Talita Lima _ Comunicação