A ação da 13ª Promotoria de Justiça da Comarca de Criciúma relata que o réu aliciava os meninos e os convidava para ir a um sítio, onde abusava sexualmente deles. Dois eram crianças e foram abusados a partir de 10 e 11 anos de idade. O terceiro era adolescente e foi violentado dos 14 aos 17 anos.
A ação, ajuizada pelo Promotor de Justiça Diógenes Viana Alves e aditada pela Promotora de Justiça Andréia Tonin, relata que para garantir o silêncio das vítimas o réu dizia que iria matar a família dos meninos.
O adolescente era ameaçado, ainda, de ser entregue à polícia por consumir drogas, oferecidas pelo próprio criminoso. Além dos estupros, o réu também foi denunciado pela posse de material pornográfico envolvendo pedofilia.
A decisão é passível de recurso. Porém, preso preventivamente desde janeiro de 2020, o criminoso não terá o direito de recorrer em liberdade.