A energia elétrica é um serviço essencial, indispensável para o bem-estar das famílias e o funcionamento das empresas. Ainda assim, mais de 50% do valor da fatura paga pelos brasileiros é destinada a encargos e tributos federais e estaduais, que financiam programas e subsídios do setor elétrico.
Os associados e consumidores da Cooperativa de Eletricidade de São Ludgero (Cegero) muitas vezes se perguntam: “Quanto do valor total que pago na conta de luz realmente fica para a cooperativa?”
A resposta surpreende: de cada R$ 100,00 pagos, apenas R$ 18,21 ficam na Cegero, sendo este valor utilizado para cobrir os custos de operação, manutenção e investimentos realizados nas redes de distribuição de energia. O restante da fatura é destinado a outros componentes:
– R$ 29,78 vão para custos de geração e transmissão da energia;
– R$ 52,01 são direcionados a encargos setoriais, impostos e tributos.
Esses encargos — que deveriam ser moderados — já ultrapassam 50% do total pago pelo consumidor, comprometendo a renda de famílias e empresas e evidenciando o peso da carga tributária imposta sobre um serviço essencial à vida moderna.
Em 2025, houve ainda um aumento de 32,4% nos encargos setoriais em relação a 2024, recursos estes destinados ao financiamento de programas sociais federais, como a Tarifa Social de Energia, incentivos a fontes renováveis, entre elas a solar, e subsídios para regiões isoladas do país.
O presidente da Cegero, Tito Hobold, destaca que mesmo diante desse cenário desafiador, a cooperativa segue exemplo de gestão responsável, séria e transparente, com foco permanente na eficiência e no benefício ao associado:
“Seguimos praticando uma gestão responsável, baseada nos princípios cooperativistas e no compromisso de entregar energia ao menor preço possível. Nosso trabalho é voltado ao desenvolvimento saudável da nossa região, gerando riquezas, qualidade de vida e justiça tarifária aos nossos consumidores”, ressalta o presidente.
Mesmo com a alta carga tributária e o avanço dos encargos, a Cegero mantém uma das tarifas mais baixas do Brasil, ocupando a 3ª posição nacional entre 103 distribuidoras homologadas pela ANEEL.
Enquanto a tarifa média nacional é 44% mais cara, a Cegero garante energia de qualidade, segura e confiável, com um dos menores custos do país — um reflexo direto da eficiência e da boa gestão cooperativista.
Colaboração: Bertoldo Weber/Assessor de Comunicação


























