Jorginho Mello disse que quer ser reconhecido, ao final dos quatro anos de mandato, como o governador da educação e do emprego. “Vou fazer escola técnica para qualificar o jovem. Vou dar faculdade o que é um calvário para uma família humilde. Vou fazer um Pronampe catarinense para facilitar o acesso às linhas de crédito. Farei um programa para melhorar a assistência ao nosso produtor rural, fazer um seguro para a safra deles”, comentou.
O governador eleito destacou que terá um governo municipalista e salientou que conhece os 295 municípios catarinenses. “Acredito que tudo acontece no município. Vamos fazer parceria com os prefeitos. Vou respeitar todos eles e ver quais serão as obras mais importantes”.
Jorginho afirmou que não anunciará nenhum nome que deve integrar o seu governo a partir de 2023. “Só vou falar em nomes a partir de 1º de janeiro. Nossa equipe estava colhendo informações e dados, mas não tenho nenhum nome para anunciar em primeira mão”.
Sobre a eleição de Lula (PT) à presidência, Jorginho disse que pretende ter uma relação respeitosa. “Vamos ser inteligente e responsáveis para que Santa Catarina não perca nada”.
Ao lado de Jorginho Mello, foi eleita como vice-governadora Marilisa Boehm, de Joinville, no Norte do Estado. “Ela será uma peça fundamental nesse processo”.