
A equipe da Regional de Saúde de Criciúma, acompanhado do Gerente Regional de Saúde de Criciúma, Fernando de Fáveri, estiveram nesta sexta-feira (24/02), em Orleans, para uma reunião e visita na secretaria de Saúde do Município.
Eles foram recepcionados pelo Prefeito Municipal Jorge Luiz Koch, a Secretária Municipal de Saúde, Luana Debiasi, juntamente com as Secretárias Adjuntas, Alana Stols e Edimara Netto.
Compunham a equipe da Regional, além do Gerente regional de Saúde a Auditora, Maria de Lourdes Raupp, a Supervisora da Saúde Bucal, Fernanda Sonego, o responsável pelo programa de Doenças Sexualmente Transmissíveis e Tuberculose, Paulo Roberto Barbosa, o coordenador da Farmácia da Regional, André Ghisi, as enfermeiras Maria Teresa Zanini e Rosane Maria, a coordenadora do programa de Tabagismo, Ivanir Thomé.
Conforme o Gerente Regional de Saúde de Criciúma, Fernando de Fáveri, a intenção do Gerente Regional de Saúde foi de conhecer a realidade da saúde no município de Orleans, os locais de trabalho que os profissionais atuam e aproximar o governo municipal da saúde e o Estado. “A ideia é desburocratizar o sistema, levando a secretaria de estado da saúde ao município. Oportunizando as pessoas o acesso facilitado em todas as áreas da saúde pública”, explica de Fáveri.
Como resultado da visita através dos dados coletados, uma avaliação será feira e um relatório que será encaminhado ao município, no qual estarão sugestões de como aprimorar os segmentos.
Segundo ele, a partir do mês de março todos os trabalhos realizados na área da saúde, serão avaliados com a finalidade de melhorar a qualidade da saúde pública.
A Secretária de Saúde de Orleans apresentou para os visitantes a Farmácia do SUS, o Almoxarifado, a Coordenação de Saúde Bucal e a Vigilância e Saúde. Ela destaca que a Regional servirá de apoio em tudo que for necessário. “Esse encontro fortaleceu ainda mais os elos profissionais entre a Regional e o nosso Município. Toda situação que estiver distante do nosso alcance, será recorrido primeiramente a eles, para depois solicitar o apoio do estado”, pontua Luana Debiasi.